Segunda edição do Invino amplia mercado com novos players

Press release da Promonde, São Paulo, 28 de março de 2022

A Borgonha vai ser a grande vedete da segunda edicão do Invino

O francês Jean-Philippe Pérol, no Brasil desde 1976, sempre foi um visionário. Dirigiu os escritórios para as Américas da antiga Maison de la France, hoje Atout France, ocupando também a função de Diretor Geral em Paris da organização.  Foi o primeiro a acreditar nos anos 2000 na democratização das viagens internacionais para os brasileiros e apostar no potencial da então nova classe média para o turismo francês. Apaixonado por tecnologia, sempre alertou que as operadoras e agências de viagens eram os maiores parceiros dos Tourism Boards. Depois, no início dos anos 2010, entendeu a importância das mídias sociais, em especial o Instagram, como veículo de promoção de destinos, e criou campanhas icônicas com influenciadores digitais.

Vinho e turismo, o encontro de duas paixões

Quando deixou o turismo da França, apostou suas fichas na Amazônia e nas viagens com conteúdo. E percebeu, igualmente,  que o enoturismo no Brasil poderia ter um crescimento significativo ao longo dos anos. Criou, a partir daí, em 2019, o Invino Wine Travel Summit. A segunda edição acontecerá no Hotel Unique, no próximo dia 11 de abril. Abaixo ele explica o cenário atual das viagens de vinhos, a motivação para organizar a segunda edição e que novidades os profissionais de turismo poderão conhecer no evento. As inscrições estão abertas gratuitamente pelo site.

A pandemia causou uma paralisação das atividades turísticas. Por outro lado, essa cocoonização forçada promoveu o aumento no consumo de vinhos, inclusive com surgimento de um novo mercado. Quais as expectativas de vocês com relação ao enoturismo, nessa retomada das viagens?

JPP: A pandemia causou uma brutal retração de 84% do mercado mundial do turismo em 2020 passando de 1,5 bilhão a menos de 400 milhões. O enoturismo também sofreu, mas devemos ser otimistas porque as tendências surgidas com a crise vão dar um forte impulso nas viagens por três razões: o crescimento da gastronomia (e do vinho) nas motivações; a procura de temáticas e de conteúdos fortes e, por fim,  a resiliência do turismo de luxo que representa ume boa parte (mesmo se não a única) do enoturismo nacional e internacional no Brasil.

A Cité do Vin de Bordeaux, uma arquitetura enobrecendo o enoturismo

Um novo empreendimento turístico voltado para o universo do vinho surge na Borgonha. É a resposta da região à Cité du Vin, em Bordeaux, nessa saudável concorrência entre as duas regiões?

JPP: Na França, a questão Bourgogne/Bordeaux é tão viva quanto a direita/esquerda na politica ou PSG/Marselha no futebol. No contexto, Cité du Vin et la Gastronomie da Borgonha e da Cité des Cultures et des Civilisations du Vin, deve se anotar que são dois projetos totalmente diferentes. Com os dois estando presentes no evento de enoturismo Invino, o brasileiro poderá ver que são muito mais complementares que concorrentes.

Trata-se da segunda edição do evento. A Cap Amazon reuniu muitas informações sobre o mercado. Quem é hoje o brasileiro que consome enoturismo?

JPP: A primeira informação que devemos divulgar a nossos colegas do trade é o impressionante crescimento desse tipo de turismo no Brasil nos últimos anos. Quero especialmente destacar dois pontos que chamam minha atenção na preparação desta segunda edição. O primeiro, é que o consumo de vinho e de enoturismo atinge hoje uns perfis de consumidores muito mais largos, além dos tradicionais connaisseurs da elite social e econômica e dos descendentes de imigrantes europeus no sul do país. O segundo é que o enoturismo brasileiro é hoje uma grande realidade em São Paulo, no Sul e até no Nordeste, e que os agentes de viagens tem aí um grande potencial a longo mas também a curto prazo.

De Nordeste a Sul, o enoturismo brasileiro está em plena ascenção

Há uma diferença do enoturista brasileiro para o de outras nacionalidades?

JPP: Acho que temos que falar dos enoturistas brasileiros e não do enoturista brasileiro. Temos uma clientela tradicional e de alto padrão aquisitivo que procura um enoturismo de luxo e que costuma comprar muito vinho com grande rótulos. Essa clientela está crescendo, procurando novos destinos e sendo cada vez mais curiosa sobre vinhos diferentes. Mas temos também uma clientela nova, que precisa talvez ser mais acompanhada que os enoturistas franceses ou italianos, e é nesse momento que os agentes de viagens podem ter um papel muito importante!

Quais suas apostas em enoturismo para o próximo ano?

JPP: Muito Brasil. O doméstico vai ser sucesso no enoturismo, como o sul do país, mas São Paulo vai surpreender; a Argentina também, pela proximidade e preços interessantes; a França, claro. Países ou regiões menos conhecidas vão também aproveitar. A presença da Suíça e da Catalunha no Invino não são meras coincidências. Queria lamentar a esse respeito que a Moldavia teve que cancelar sua participação devido a guerra que está chegando a suas fronteiras orientais.

A Garzon virou um exemplo de sucesso enoturístico

Quais as novidades para a edição 2022 do Invino?

JPP: Uma edição mais internacional, com expositores vindo de 8 paises, e uma participação mais importante do trade do vinho – teremos por exemplo o  World Wine apresentando seus vinhos no coquetel de encerramento. A gastronomia vai ter também uma presença mais forte com um almoço do chef bourguignon Emmanuel Bassoleil, e – last but not least – uma apresentação dos Queijos da França que vão se harmonizar com os vinhos da Garzon, um encontro original entre o Velho e o Novo Mundo.

A quem o evento se destina e como se inscrever?

JPP: O Invino quer que os mundos do turismo e do vinho se encontrem mais e se conheçam melhor. Devemos, assim, contar com 80 buyers, agentes de viagens e operadoras querendo se implicar no enoturismo, e 40 jornalistas e influenciadores vindo tanto do turismo quanto do vinho. Os 30 expositores se dividem também entre os dois setores. A particularidade do Invino em misturar palestras, seminários e encontros com refeições harmonizadas e degustações vai ajudar a criar esse clima de intercâmbio e de convivialidade que tanto gostamos.

A Suiça se posiciona como um destino de enoturismo

Para os agentes de viagem, a retomada é agora

Desde que a atividade turística foi a perto de zero no início da pandemia no Brasil, a pergunta que todo o trade fazia era: quando será a retomada? Questão difícil de responder, muitas vezes especialistas faziam apostas, mas pouco das projeções se concretizou. Agora, porém, com uma parte da população vacinada, os agentes de viagens – principal canal de comercialização de produtos turísticos, estão mais otimistas.

A mais recente edição do TERMÔMETRO DO TURISMO – projeto de pesquisa feito em conjunto pela CAP AMAZON e pelo MERCADO & EVENTOS – mostra que o pessimismo está ficando para trás. A pesquisa consulta exclusivamente agentes de viagens de todo o País e contou com mais de 100 respostas.

Retomada do turismo

Na opinião de 62% dos profissionais, a retomada ocorre agora no segundo semestre de 2021. Mais especificamente, 35% projetam o aquecimento das vendas neste terceiro trimestre e 27% para os últimos três meses do ano. Para uma parte dos agentes – que corresponde a 10% do total – a retomada já aconteceu no primeiro semestre, enquanto 11% acredita que esta página já ficou para trás e apontam que a retomada começou em 2020. Mais cautelosos, 17% esperam uma volta somente em 2022.Nordeste continua líder na preferência dos viajantes

Em relação aos destinos mais procurados, o nacional segue sendo a maior aposta. Dentro do Brasil, o Nordeste está ainda na liderança, com 53%, mas menor do que na edição de março, quando apareceu com 66%. Em seguida o Sudeste está voltando, passando de 14 para 27%. Depois vem o Sul- puxado por Gramado- que passou de 16 para 18%. Centro Oeste e Norte aparecem com somente 1% cada.No internacional, o Caribe é o destino mais produrado

No que diz respeito ao exterior, já é possível perceber o efeito dos destinos que já estão abertos para brasileiros. O Caribe- com México e as quarentenas para os EE UU- é líder com 47%, sendo que na pesquisa anterior, tinha aparecido com 30%. Europa passou de 23 para 20%, com forte domínio do Portugal, a América do Sul de 24 para 7% devido ao fechamento de quase todas as fronteiras, e América do Norte de 13 para 18%, aproveitando o impacto das vacinas.

Para os agentes, o lazer irá liderar a retomada

Os segmentos que mais devem viajar, na opinião dos agentes segue liderado pelo lazer com 47%, seguido de Família e Amigos com 32%. Depois vêm Corporativo (10%, em queda), Cruzeiros (9%, voltando a crescer) e Mice (2%).

27% das agências irão operar no regime de home office definitivamente

O home office vem para ficar

Otimismo aparece também na previsão de faturamento das agências

Otimismo aparece também na previsão de faturamento das agências

Em relação ao faturamento, há também melhores perspectivas. 35% dos agentes espera resultados um pouco acima do mesmo período do ano passado. Outro dado importante é que 32% dos pesquisados já estão operando normalmente, enquanto 61% estão em home office (27% de forma definitiva) e 7% encerraram as atividades, porém, com uma parte da população vacinada, os agentes de viagens – principal canal de comercialização de produtos turísticos, estão mais otimistas.

Os agentes de viagens e a retomada do turismo

Enquanto o turismo está quase totalmente parado, e seus profissionais confinados em casa, em teletrabalho, férias obrigatórias ou até sem remuneração, nós do Mercado & Eventos e da Cap Amazon, temos também a confiança na resiliência do setor e a fé na retomada da nossa maravilhosa atividade de vendedores e organizadores de sonhos.

Com a expectativa do fim do confinamento e as perspectivas de volta progressiva das companhias internacionais em maio, podemos pensar concretamente em um calendário para essa retomada.

Se muitos especialistas já deram suas visões de como será a volta a normal, acreditamos que os próprios agentes de viagens são, com certeza, os mais competentes para ajudar a definir esta retomada e imaginar o impacto, duradouro ou não, que a crise terá sobre o comportamento dos viajantes e na profissão.

Desde já agradecemos a sua colaboração com o preenchimento desse pequeno questionário seguindo esse link . Tomamos o compromisso de mostrar os seus resultados durante um webinar exclusivo para todos aqueles que terão contribuído.

Obrigado, e um grande abraço virtual a todos

Mercado & Eventos e Cap Amazon

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Invino Wine Travel Summit 2020 é adiado para novembro

CLAUDIO SCHAPOCHNIK

Invino Wine Travel Summit, a hora do enoturismo

Na Borgonha, um dos oito vinhedos do mundo tombado pela UNESCO

Faltando menos de um mês para a sua inauguração, a expectativa em torno da primeira edição do Invino Wine Travel Summit  já está mostrando que o enoturismo é mesmo um setor que despertou o interesse dos profissionais brasileiros do turismo e do vinho. Patrocinado pela Air France, a Chandon e a Bourgogne, apoiado pela Atout France,  a Wine Paths, o Palace Sources de Caudalie, a Guaspari, a Rouge Brasil, o Forum de Enoturismo e os Wines of Chile, beneficiando da experiência de palestrantes e expositores vindo do Chile, da França, da Argentina e do Brasil, Invino já confirmou as inscrições das mais destacadas operadoras e agencias do setor.

Tradição e qualidade nos vinhedos do Chile

O sucesso do enoturismo é um tendência internacional. Com um indiscutível pioneirismo das vinícolas da costa Oeste americana (líder mundial até hoje com 15 milhões de enoturistas, sendo 3 milhões de estrangeiros), os “Wine tours” se espalharam em todos os grandes destinos produtores, especialmente na França cujas vinícolas recebem 10 milhões de visitantes,  4,2 milhões vindo do exterior. Hoje o mundo tem mais de 40 milhões de enoturistas que  visitam o Stellenbosch ou a Napa Valley, a Rioja espanhola ou o Vale McLaren da Australia, os “climats da Borgonha” ou a rota dos vinhos do Vale Maipo, sem falar dos procuradíssimos  vinhedos da Toscana e da Provence. No Brasil também, o sucesso das rotas gaúchas, catarinenses ou paulistas já atrai mais de um milhão de visitantes por ano.

Les Sources de Caudalie, onde enoturismo combina com bem estar e gastronomia

Os encontros de Invino são importantes devido as evoluções do enoturismo. Para os produtores, o turismo passou da simples atividade complementar a uma ferramenta chave para incrementar e diferenciar a notoriedade das marcas, uma fonte de receitas representando até 20% ou mais das vendas totais. Se transformou em uma grande oportunidade de investimentos, seja nas próprias adegas seja na hotelaria ou no bem estar.  Os perfis dos enoturistas mudaram completamente também. Enquanto os pioneiros, enólogos ou enófilos, exigiam um atendimento completamente focado em numerosas visitas e degustações, o novo enoturista é simplesmente um “bon vivant” ou até um viajante a procura de novas emoções. O vinho vira assim um dos componentes de uma viagem que incorpora também experiências culturais e gastronómicas, momentos para compras e para bem estar, ou passeios para apreciar as belezas naturais de lugares as vezes tombados pela UNESCO.

As vinicolas de Mendonça combinam com proezas arquiteturais

Para os profissionais do turismo que precisam de novos produtos e serviços com forte valor agregado, Invino vai ser um momento privilegiado para descobrir valiosas experiências. Algumas operadoras tanto de receptivo que de exportativo já investiram há muitos anos no enoturismo, e o Brasil tem valiosas realizações em ambas atividades.  Mas um grande trabalho de capacitação ainda tem que ser feito para que os agentes consigam responder aos viajantes interessados, oferecendo o destino, o vinho e o produto mais adaptados para cada perfil.  O potencial é imenso, reforçado pelo fato que os grandes países de enoturismo são ,seja vizinhos – Chile, Argentina ou Uruguai -, seja muito familiares – EEUU, França, Portugal, Itália e Espanha. Mostrando os sucessos e os “savoir-faire” adquiridos, o Invino Wine Travel Summit pode ajudar as agencias a responder a essa nova grande tendência do turismo mundial.

Jean Philippe Pérol

 

A alegria do vinho nos roteiros gauchos

Na Polinésia francesa, o novo Paradigma do turismo de luxo

Na Ilha do Guy Laliberté, uma redefinição do turismo de luxo

Depois de quase dez anos de obras, o bilionário canadense Guy Laliberté abra agora para o publico sua ilha-refugio, Nukutépipi, um paraíso exclusivo combinando a preservação do ecosistema do Arquipélago das Tuamotu e a homenagem as tradições culturais dos Polinésios. O homem que criou o “Cirque du Soleil”, revolucionou o circo e inventou uma nova forma de lazer artístico, está redefinindo o turismo de luxo, juntando uma beleza natural e cultural exclusiva, com um atendimento excepcional num quadro perfeito reservado a uns “happy few”. A 700 quilômetros no sudeste de Tahiti, o atol quer assim ser um esconderijo autentico único no mundo onde pequenos grupos de até 52 pessoas podem viver juntos uma experiência de humildade e de perfeição frente aos azuis do mar e ao ecosistema da ilha, somente completados por serviços, obras de arte ou até sons cuidadosamente escolhidas.

Nukutépipi é um dos menores atóis da Polinésia

Com somente 2,7 quilômetros de comprimento, sendo um dos menores atóis da Polinésia francesa, e nunca tendo sido habitado de forma permanente,  Nukutépipi seduziu o Guy Laliberté pelos seus recifes de corais, suas praias virgens, sua lagoa protegida, e sua mata primária. Mesmo frágil, o ecosistema foi assim sempre protegido, oferecendo opções privilegiadas para mergulhar com peixes raros, nadar com as baleias, observar os pássaros ou simplesmente olhar a natureza desde um espetacular mirante. Escondidas na vegetação, seguindo a praia num total respeito ao meio ambiente, as construções combinam as tradições da Polinésia com a arte e o design contemporâneo. Concebido como sendo um refugio pessoal, a ilha conta com uma residência master de 647 m2 com quatro quartos, duas residências júnior de 247 m2 com dois quartos, e treze bangalôs de 70 m2, podendo hospedar com absoluto conforto 52 hospedes.

Obras de arte são espalhadas em vários cantos da ilha

Deslumbrante, exclusiva, e pioneira, Nukutépipi está sendo comercializada pela Sunset Luxury Villas, uma cadeia de destinos de exceção pertencendo a Guy Laliberté, e administrada pela SPM, companhia hoteleira representada no Brasil pela Cap Amazon. Para respeitar o espírito de esconderijo, e a sua dedicação a “ricos e famosos”, a ilha só pode ser reservada na sua totalidade. O preço de um milhão de Euros por semana inclui os voos desde e para Papeete, o pessoal, as refeições, as bebidas, as atividades, e os espetáculos. Mesmo se alguns privilegiados já tiveram a oportunidade de hospedar-se na ilha, a inauguração oficial está prevista para o primeiro semestre do ano que vêm, com uns convidados escolhidos a dedo nos principais países onde existem personalidades capazes de querer conquistar esse novo Paradigma do turismo de luxo. Influençiadores brasileiros já estão previstos para participar.
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Ia Ora Na em Nukutépipi!  

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Jean-Philippe Pérol

 

As construções respeitam as tradições da arquitetura da Polinésia

 

 

Villas e bangalôs têm sempre o seu acesso a praia

 

 

A Residência master e seus bangalôs

 

A mata primária seduziu o Guy Laliberté

 

A fauna do atol é a grande atração dos mergulhos

 

Por do sol em Nekutépipi

A  ilha de Nekutépipi na Polinésia francesa faz parte do portfolio da Sunset Luxury Villas, uma coleção de propriedades exclusivas concebidas pelo Guy Laliberté

Fotos Nukutépipi @ LM Chabot

Karisma hotéis e resorts, luxo e inovação no Mar do Caribe

No El Dorado Maroma, encontram-se os Palafitos, os primeiros bangalôs sobre as águas do Caribe

Impressionado pelo interesse dos turistas brasileiros para os destinos caribenhos, o grupo hoteleiro euro-colombiano Karisma decidiu investir no Brasil, escolhendo a agência boutique Cap Amazon para desenvolver um ambicioso plano de promoção. Com forte atuação na Riviera Maia, Colômbia, Jamaica e República Dominicana,  a Karisma gerencia uma coleção de hotéis e resorts de destaque, todos premiados com 4 ou 5 estrelas, com serviços claramente segmentados para clientelas específicas. As vinte propriedades únicas são  classificadas em sete marcas, cada uma com características próprias: El Dorado Spa & Resorts; Azul Beach Resorts; Karisma Villas; Generations Resorts; Allure Hotels; Hidden Beach Resort e Nickelodeon Hotels & Resorts.

Luxo e privacidade na praia do Azul Negril – Jamaica

Empresa jovem – o seu primeiro hotel foi incorporado em 2000-, a Karisma faz questão de ser uma rede pioneira com práticas inovadoras, várias delas iniciadas na Riviera Maia. Foi assim com o Gourmet Inclusive que redefiniu todo o conceito “all inclusive” com toque de luxo e qualidade gastronômica, serviço “a la carte” a altura dos seus 5 estrelas, foi assim com as swim-up suítes (cujos terraços abrigam piscinas privativas), ou com a ousada iniciativa do primeiro resort naturista localizado na Riviera Maia – o Hidden Beach.  Através de parcerias estratégicas, o grupo inovou também trazendo a experiência Nickelodeon para a marca Azul Beach Resort, com a presença dos icônicos personagens do canal infantil e com decoração temática.

No Sul da Riviera Maia, a magia única de Tulum

Em 2017, Karisma deu um passo a frente, com a abertura do primeiro e único hotel com bangalôs sobre as águas no Caribe, o  Palafitos, localizado na belíssima praia de Maroma, entre Cancún e Playa del Carmen, a uma hora do sitio mágico de Tulum. Interligados com o resort El Dorado Maroma, as trinta suites esbanjam luxo e inovações: area de 75 metros com terraço privativo, piscina exclusiva de borda infinita, jacuzzi, pisos de cristal, chuveiros externo “águas do amor” e mordomo 24 horas. Um restaurante “Haute Cuisine” oferece café da manha, almoço e jantar a la carte, mas quem fica no mínimo cinco noites pode também aproveitar um jantar degustação privativo servido pelo próprio chefe na intimidade do seu bangalô.

Frente a Fortaleza de Cartagena, a piscina do Allure Canela

Karisma pretende expandir a sua rede e abrir novas propriedades no México, nas ilhas do Caribe, na Europa, e na América do Sul. Alem de acreditar no Brasil – que oferece para os destinos vizinhos do Caribe da América do Sul um potencial único de novos viajantes-, a empresa quer também participar da expansão do turismo domestico no Brasil. Vendo nas belezas naturais dos  7.400 quilômetros de praias do litoral brasileiro imensas perspectivas de desenvolvimento, a Karisma está aberta a novos investimentos. Não seria então uma surpresa de ver uma das suas marcas inaugurar um resort no Brasil num futuro próximo.

A difícil mas bem sucedida combinação da gastronomia com o all inclusive